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  • Foto do escritorGrupo De convivência

FÁBULAS NARRADAS

Oi pessoal!

Hoje selecionamos três fábulas conhecidas e com lições morais distintas, mas com grande valor para nossas vidas. Esperamos que vocês aproveitem e se divirtam com elas na voz de nossa querida extensionista Aysla!


Segue as fábulas abaixo ↓↓↓↓↓↓↓


A LEBRE E A TARTARUGA


Texto original abaixo ↓↓↓


A Lebre e a Tartaruga

— Tenho pena de você —, disse uma vez a lebre à tartaruga: — obrigada a andar com a tua casa às costas, não podes passear, correr, brincar, e livrar-te de teus inimigos.

— Guarda para ti a tua compaixão — disse a tartaruga — pesada como sou, e tu ligeira como te gabas de ser, apostemos que eu chego primeiro do que tu a qualquer meta que nos proponhamos a alcançar.

— Vá feito, disse a lebre: só pela graça aceito a aposta.

Ajustada a meta, pôs-se a tartaruga a caminho; a lebre que a via, pesada, ir remando em seco, ria-se como uma perdida; e pôs-se a saltar, a divertir-se; e a tartaruga ia-se adiantando.

— Olá! camarada, disse-lhe a lebre, não te canses assim! Que galope é esse? Olha que eu vou dormir um pouquinho.

E se bem o disse, melhor o fez; para escarnecer da tartaruga, deitou-se, e fingiu dormir, dizendo: sempre hei de chegar a tempo. De súbito olha; já era tarde; a tartaruga estava na meta, e vencedora lhe retribuía os seus deboches:

— Que vergonha! Uma tartaruga venceu em ligeireza a uma lebre!

MORAL DA HISTÓRIA: Nada vale correr; cumpre partir em tempo, e não se divertir pelo caminho.


 

A RAPOSA E AS UVAS


Texto original abaixo ↓↓↓


A Raposa e as Uvas

Uma raposa estava com muita fome. Foi quando viu uma parreira cheia de lindos cachos de uva. Imediatamente começou a dar pulos para ver se pegava as uvas. Mas a latada era muito alta e, por mais que pulasse, a raposa não as alcançava. — Estão verdes — disse, com ar de desprezo.

E já ia seguindo o seu caminho, quando ouviu um pequeno ruído. Pensando que era uma uva caindo, deu um pulo para abocanhá-la. Era apenas uma folha e a raposa foi-se embora, olhando disfarçadamente para os lados. Precisava ter certeza de que ninguém percebera que queria as uvas.

MORAL DA HISTÓRIA: Também é assim com as pessoas - quando não podem ter o que desejam, fingem que não o desejam.



 

A RAPOSA E O CORVO


Texto original abaixo ↓↓↓


A Raposa e o Corvo

Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa.

Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta ideia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:

- Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.

Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro "Cróóó!". O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:

- Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!

MORAL DA HISTÓRIA: Cuidado com quem muito elogia.

 

Até a próxima!


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